Nesta segunda-feira de agenda econômica vazia, o dólar diminuía em relação ao real, porém persistia acima de 6,05 reais, com os investidores se preparando para uma semana repleta de informações sobre a inflação no Brasil e nos Estados Unidos, além do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano.
Às 9h44, o dólar comercial recuava 0,42%, cotado a 6,0511 reais para compra.
Na B3 (BVMF:B3SA3), o contrato de dólar futuro com vencimento em janeiro estava em queda de 0,64%, sendo negociado a 6,064 reais no momento da venda.
Na B3 (BVMF:B3SA3), o contrato de dólar futuro com vencimento em janeiro estava em queda de 0,64%, sendo negociado a 6,064 reais no momento da venda.
Na terça-feira, as atenções estarão voltadas para os dados do IPCA de novembro. Os economistas consultados pela Reuters esperam uma redução de 0,37% na inflação ao consumidor mensal, em comparação com 0,56% em outubro. Em 12 meses, espera-se que o índice acelere para um aumento de 4,85%, em comparação com 4,76% em outubro.
Na quarta-feira, o Copom tomará a decisão sobre a política monetária, com os operadores prevendo uma probabilidade de 66% de um aumento de 1 ponto percentual na Selic, atualmente em 11,25% ao ano, e 34% de uma elevação de 0,75 ponto percentual.
Os dois movimentos sinalizariam uma nova intensificação na velocidade do atual ciclo de aperto monetário, após a elevação de 0,5 ponto percentual em novembro e o acréscimo de 0,25 ponto em setembro.
Na nossa opinião, faz sentido intensificar o ritmo de elevação das taxas de juros, considerando um cenário de uma economia superaquecida, um mercado laboral congestionado, altos salários e o aumento da renda disponível das famílias, conforme destacado por analistas do Goldman Sachs (NYSE:GS) em comunicado.
(Fontes: Investing.com) .
Você também pode gostar:
- Vice-Diretor do FBI Anuncia Demissão Após Críticas de Trump
- Tensão entre China e EUA: Taiwan como Limite Intransponível
- Oportunidades e Desafios do Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil
- A Nova Era da Energia Nuclear na Argentina: A Proposta de Javier Milei
- O Real: A Moeda Mais Desvalorizada do Mundo em 2024